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Palavra do Reitor

Solenidade de Transmissão de Cargo Gestão (2019-2023)

Senhoras e senhores,

Este momento me remete à história dos primeiros navegadores e o desafio do caminho das Índias. Eles apenas sabiam que aquele espaço existia. Era como um chamado. Muitas viagens demoraram anos, em que todo tipo de provação os marinheiros tiveram que viver. Mas sempre havia um porto para onde voltar, havia um retorno, uma chegada.

Começo hoje aqui uma chegada. É nova sob todo ponto de vista em que a observo. Sou outro que se fez em novas experiências e vivências, boas e más. O que não mudou é meu sentimento pela Universidade Federal do Maranhão. Este continua, em mesma forma, dimensão e profundidade.

Neste retorno, revejo paisagens de muito longe ansiadas e que me são tão familiares. Agora mais perto, posso divisar rostos queridos, conhecidos, companheiros, acolhedores, depois de tantos mares e perigos de soçobrar.

Retornar à Cidade Universitária D. Delgado, para mim, é como uma ausência destas de quem navegou por muitos lugares desconhecidos. Vi mundos outros, mas sempre tive a UFMA em minha mente, pois um trabalho que foi iniciado, com tanto ímpeto e rara dedicação, não somente para mim, mas para todos quantos me ajudaram, deve ser retomado, aprimorado e até reinventado. Não como complemento, mas como um animus novo, pulsante e fecundo que cria vida e sonho.

Sou invadido por sentimentos que vão, de uma imensa alegria, a um gigantesco senso de dever e de responsabilidade. Declaro-me, pois, neste ato de transmissão de posse, um servo da Universidade Federal do Maranhão, instituição cuja história atravessa a minha própria história. Ingressei aqui como aluno. Formado, abracei a profissão de médico, o magistério e a função de pesquisador e gestor.

Nesse caminho, pela mão de Deus e da confiança do corpo universitário, fui diretor geral do Hospital Universitário – hoje uma das maiores referências da rede federal de hospitais universitários no Brasil – de onde parti para exercer, por dois mandatos consecutivos, o cargo de Reitor, ao qual retorno agora.

Em oito anos como reitor, dediquei-me, com afinco, a um projeto de transformação de uma universidade que, então, assemelhava-se a uma escola de ensino médio.  Busquei talentos, formei equipes, cerquei-me dos melhores e, priorizando as dimensões técnica e acadêmica, sem viés ideológico-partidário, nossas gestões transformaram a Universidade Federal do Maranhão numa referência no ensino superior do nosso Estado. 

Antes de tudo, reconheço (e é fundamental o reconhecimento) ser este um momento novo para as universidades brasileiras, um tempo que requer experiência articulada à competência, à criatividade, mas, principalmente, à ousadia e à certeza de que as universidades públicas precisam se transformar, buscar eficiência e eficácia nos processos de gestão, pelo investimento em pesquisa, em desenvolvimento tecnológico e inovação; pelo incentivo ao empreendedorismo; enfim, pela sustentabilidade socioeconômica e ambiental destas instituições.

Sem dúvida, uma universidade, que tem como objetivo promover o desenvolvimento de sua região e de seu país, não pode se esquivar de desafios, não pode deixar de atender às demandas da sociedade, não pode isolar-se. Precisa ir ao encontro da sociedade; precisa comunicar-se, dizer a que vem e a que visa; dar retorno ao cidadão que paga impostos e nos financia; precisa ter um olhar também para o mundo. Nunca fomos tão “aldeia global” como agora, conforme nos caracterizou Marshall Mc Luhan. Nesse contexto, as tecnologias da informação e da comunicação já nos colocam no epicentro do mundo, o que nos impõe a buscar a internacionalização, sobretudo na produção de conhecimento de nossas universidades.

Não se trata de uma escolha, mas de uma imposição dos tempos em que vivemos.    Creio estar preparado para este novo tempo e esta nova universidade! Confesso, contudo, que, quando do encerramento do último mandato, cri peremptoriamente que minha missão como servo desta augusta instituição estava encerrada. Tomando de empréstimo as palavras do Apóstolo Paulo, entendia, naquele momento, que havia “combatido o bom combate, encerrado a carreira e guardado a fé”. Voltei-me então às minhas atividades acadêmicas e também a compromissos com a produção científica e artístico-literária, além da minha atuação como médico. 

Senhoras e senhores,

Como são insondáveis e inescrutáveis os desígnios divinos! Quando menos esperava, a Instituição a quem devo muito do que sou voltou a solicitar que eu retomasse o caminho antes percorrido. Resistente, em princípio, pouco a pouco, fui convencido da grandeza daquele chamado. Enfrentei também resistências internas de minha família e de amigos queridos. Fi-los, porém, entender a nobreza da missão que se me apresentava, pois, como ser indiferente ao apelo de milhares de alunos, técnicos, servidores e professores que, em meio à crise que se instalou, com suas nefastas consequências, em mim buscavam o auxílio para conduzir novamente o destino da uma universidade, com enorme potencial de crescimento e que, por um breve momento, nestes últimos quatro anos, havia desvirtuado seu caminho?

Neste cenário, aprouve-me abraçar um movimento formado por docentes, técnicos, discentes e membros da comunidade, ligados ou não à UFMA: o Pacto pela UFMA. O nome já o vinculava, desde o início, à ideia de se reunir concepções e objetivos em torno de um projeto que visava discutir a universidade.

E foi assim que, com o lema: “a universidade que temos e a universidade que queremos ser”, passamos a caminhar pelos campi da capital e do interior do estado, em reuniões e escutas, quando nos foi possível realizar um diagnóstico da atual situação da UFMA a partir do qual fizemos o nosso plano de trabalho.   Ensino técnico e de graduação; pesquisa, pós-graduação e inovação; extensão, cultura e empreendedorismo; gestão e modernização; integração intercampi; infraestrutura; internacionalização; relações interinstitucionais; assistência estudantil são eixos do Pacto contemplados em nosso programa de gestão para os próximos quatro anos.

Fui convocado e aceitei, colocando novamente meu nome à disposição de um processo democrático de escolha do qual participaram outros expoentes da instituição. O resultado é que fui eleito por larga maioria. Represento hoje, portanto, neste ato simbólico de grande relevância para todos nós, a vontade soberana da comunidade universitária da Universidade Federal do Maranhão e, por conseguinte, de todos os maranhenses.

Fiel ao compromisso assumido com a comunidade universitária, em diálogos travados em todos os campi da UFMA e com a sociedade maranhense e brasileira, a quem devemos honrar a confiança, retomo o cargo com os mesmos compromissos que guiaram minhas gestões anteriores: uma produção do saber com nível de excelência, apta para atender às crescentes demandas atuais, tornando a UFMA criativa, inovadora e mais produtiva, uma universidade que estabeleça o diálogo com a sociedade, que busque parcerias; que cultive uma política empreendedora e tenha como missão realizar uma gestão de resultados para que possa participar, efetivamente, do desenvolvimento do Maranhão, estado onde nossa universidade nasceu e se desenvolveu e que requer de nós especial e dedicada atenção.

Senhoras e senhores,

O serviço público requer aperfeiçoamento e responsabilidade. Não somos coadjuvantes neste processo. Somos e seremos protagonistas da educação transformadora, libertadora e responsável. Já partimos hoje com uma grande reforma administrativa que se reflete inclusive em novas nomenclaturas de cargos e funções. Faço uso dos termos com que Franklin Roosevelt recebeu a nação americana, em seu discurso de posse: “Pela Confiança em mim depositada, responderei com a coragem e a devoção que o momento exige. É o mínimo que posso fazer”. 

Mas não o farei sem a contribuição efetiva de uma equipe comprometida com um projeto de tamanha importância. Daí que busquei compor uma equipe com o que há de melhor na UFMA, composta por pessoas talentosas e representativas, um grupo que equilibra expertises em diferentes áreas; que alia experiência com inovação, criatividade com técnica, que se compromete, enfim, com a construção de um espaço democrático e plural no qual seja a UFMA o grande partido, mas que buscará estabelecer parcerias interinstitucionais, em todos os níveis, para que possamos trabalhar juntos por uma instituição que é patrimônio da sociedade maranhense.

Por óbvio, pelos resultados que apresentou, o último quadriênio precisa ser superado, com tenacidade, na busca por novos horizontes para nossa universidade. Aonde queremos chegar? Que olhar nos guiará a novos lugares?

Queremos chegar a um lugar de excelência em todos os cursos. Queremos manter o olhar na realidade deste Estado com tantas necessidades, mas vendo seu futuro possível e realizável que passa, sem dúvida nenhuma, pela UFMA; queremos uma Universidade em que o espírito de pertencimento seja nosso guia. Ser UFMA, pertencer à UFMA; ter orgulho ser UFMA. Com estes sentimentos, seremos um, seremos imbatíveis na tarefa de reposicionar a nossa Universidade, retomar o caminho do crescimento e da qualidade.

Nossa universidade tem destino e caminho. Nossa administração se colocará diante da sociedade para servi-la, abrindo perspectivas novas, ampliando vastidões, desbravando labirintos que se nos colocam em forma de dificuldade. Não trago apenas palavras. Os feitos que aqui empreendi – se falo no singular é por força de linguagem, sabedor que toda conquista é plural – são luminares, impossíveis de não serem vistos ou reconhecidos, inscritos que estão no catálogo de expansão de nossa universidade.

O poeta Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, diz que “O lugar a que se volta é sempre outro, / A estação a que se volta é outra.” Acho que é assim, daí porque somos todos outros neste retorno, mas ao mesmo tempo os mesmos no que concerne ao desejo de ver esta universidade ocupando seu lugar de farol do conhecimento.

Os desafios são diversos em sua natureza e carência. Agora mesmo é que as experiências que vivemos nos servirão. A expansão dos cursos de graduação e pós-graduações continua na ordem do dia. A interiorização, que tanto impacto causou em cidades e regiões inteiras do Estado, reivindica novas estratégias. O cuidado com a comunidade do entorno, com os mais carentes, com os rincões deste torrão, continuará a pautar nossas ações.

Recordo as duas gestões anteriores como legados, pois como diz o Salmo, saímos chorando no desbravar da terra e a dureza do plantio e do cuidado, mas voltamos como quem sonha, com os braços cheios de feixes do que se produziu e ainda vemos bem nítidos os frutos. Mais que em forma de prédios, laboratórios, novos campi, em histórias, muitas das quais tive a honra de ouvir de muitos que tiveram na UFMA sua casa de formação.

Senhoras e senhores,

Novo não é o caminho, mas a forma de caminhar, lembra o poeta Tiago de Mello. Iniciaremos um novo capítulo na honrosa história de nossa universidade, tomando de empréstimo o seu incrível legado, à semelhança do Angelus Novus, de Paul Klee, cujo rosto se dirige para o passado, mas que, ao mesmo tempo, tem os pés em direção oposta, como a sinalizar um passo para o futuro. Ancorados nestas duas dimensões, caminharemos, como conclama Drummond, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.

Durante a trajetória trilhada em distintas épocas, aprendi que a Universidade Federal do Maranhão é como um templo que abriga todas as crenças e que a todos confraterniza. É espaço de criação, de reunião, de acolhimento, de incentivo, de propulsão. Quantas incríveis histórias aqui já se desenvolveram, quantos sonhos embalados, quantas realizações de sonhos, quantos inícios, quantos fins?

Para esse novel momento, precisaremos de todos. Alunos, professores, técnicos, servidores, somos todos num mesmo propósito. A Universidade nos chama para desempenhar nossas missões com afinco e excelência para atender à sociedade à qual devemos respostas e satisfação.

Nada disso seria possível sem o apoio da comunidade em diferentes segmentos representativos. Minha gratidão a todos que, direta e indiretamente, nos ajudaram a chegar até aqui. São tantos que se torna impossível nominá-los, mas estão comigo na realização deste grande projeto, estão comigo na luta por um futuro melhor para todos nós.

Em especial agradeço à minha esposa, professora Bernadete, meus filhos, professora Christiana e professor João Víctor, meus netos, meus irmãos e a todos aqueles que me são muito caros, especialmente aos meus companheiros que enfrentaram uma longa e pedagógica caminhada até chegarmos aqui. 

O momento é de união, de harmonia, de sintonia.  O maior juiz é a própria história, que enobrece os bons feitos e relega ao ocaso e ao escárnio os malfeitores. Não à toa, no inferno idealizado por Dante, abaixo de todos os círculos, figuravam os traidores de benfeitores, aqueles cuja paga vil aos seus amigos os havia relegado a um lugar abaixo mesmo de outros pecadores horrendos.

Sigamos imbuídos da certeza de que a velocidade da revolução tecnológica, as novas formas de aprender e o cenário onde nossa universidade está instalada podem parecer antônimos a princípio, mas que a criatividade, a inovação e a paixão pelo conhecimento são nossas guias Antígonas. Avante, a UFMA conta conosco! O futuro nos espera!

E é com a mente voltada para o futuro, na esperança de novas realizações, mas de olhos atentos ao passado, ao legado da história honrosa escrita pelos que me antecederam, com a mesma paixão da qual sou imbuído, que digo sim no presente. É com prazer que hoje digo sim, mais uma vez, à Universidade Federal do Maranhão, ao meu estado, ao meu país. Grato a Deus por me confiar novamente a tarefa de desempenhar augusta missão!

 

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