Palavra do Reitor
Senhoras e senhores,
Boa noite.
O apóstolo Paulo, em seus últimos dias na prisão em Roma, escreveu uma carta a seu mais querido discípulo, Timóteo, e a ele fez uma confissão que ecoa agora em meus ouvidos como se fosse a exata reprodução de minha experiência neste momento de minha história, quando encerro esta jornada à frente da Universidade Federal do Maranhão. Diz Paulo: “Combati o bom combate, completei a corrida, perseverei na fé!” Guardemos as proporções de sentido. Mantenhamos a reverente distância da condição entre o apóstolo e minha própria caminhada. Minha identificação se dá pelas palavras: combate, corrida e fé.
O escudo de nossa universidade ostenta o dístico: “a vida é combate” tomado de empréstimo de uma poesia guerreira de nosso ilustre Gonçalves Dias: “A canção do Tamoio”. O pai aconselha ao filho ante as agruras do existir e do ser que clamam pelos sentidos de honra e coragem, estes forjados nos dias de batalha, mas preparados nas palavras heroicas e de incentivo que o pai legava ao filho. “Não chores, meu filho”, diz o pai/poeta, mas confesso que lágrimas de alegria umedecem estas palavras, porque me inunda a sensação de um dever cumprido e a gratidão a Deus que me conservou até este venturoso momento.
O poeta Carlos Drummond de Andrade diz de si mesmo que um anjo torto vaticinou seu destino ao nascer: “Vai, Carlos! Ser gauche na vida.” E assim, enviesado, ele foi. Também fui, mas movido por aquilo que Dostoievski declama como a explicar razões de nossa natureza, como o dar significado transcendente no pequeno fazer, na estreita trilha em que se caminha: “Nem um homem ou nação pode existir sem uma ideia sublime.” Estes mais de oito anos foram vividos, cada dia, movido pelo sublime. Fui tangido pela visceral necessidade de, irmanado com tantos, fazer o melhor que nossos esforços poderiam realizar.
É tão vívida a lembrança de meu primeiro discurso, dos dias primeiros na condição de Reitor! Estávamos, eu e os meus companheiros, prenhes de sonhos. Em certo sentido, éramos como o navegador em busca de uma terra que ele apenas pressentia como a farejar mundos novos. Lançamo-nos à circunavegação. Tínhamos um norte e poucas certezas, estas se faziam vivas a cada baforada dos ventos ou das tempestades que exigiram maestria com as velas, com as vidas, com a “nauniversidade”.
Recordo, entre as muitas memórias que, deste navegar, se fizeram partes de mim, inscritas “na vida de minhas retinas fatigadas”, mimetizadas em quem sou agora. Confesso que Deus traçou para mim um caminho que eu sequer imaginara a dimensão em meus verdes anos, quando na condição de acadêmico de Medicina, não pensava numa outra condição de retorno a esta casa. Agora sei que era seu sagrado propósito que eu viesse para servir minha instituição, pois Ele me permitiu que eu me formasse médico, me tornasse professor, pesquisador, diretor do Complexo Hospital Universitário (Unidades Presidente Dutra e Materno Infantil). Eram estágios de preparação para este que reputo como um dos maiores desafios de minha carreira, à qual abracei com zelo, dedicação, colocando meu saber e vida a serviço da UFMA.
Como missionário da educação, procurei desenvolver meu chamado para resgatar esta instituição do ostracismo e descaso aos quais ela estava relegada. Muitos foram aqueles que me pediram que aqui aplicasse o mesmo remédio ministrado ao Hospital Universitário, que se reergueu dos escombros para um lugar de renome nacional. Tinha comigo uma dupla responsabilidade: a para comigo mesmo, por ter sido aluno e professor desta instituição, e para com a comunidade universitária, que me dera seu voto de confiança, acreditando na mudança. Assim, arregacei as mangas. Não houve um só dia em que não trabalhei, com chuva ou sol, com sacrifício pessoal e familiar, sem tirar férias, mas vendo o futuro com olhos esperançosos do presente.
Deparei-me inicialmente com o descaso sofrido pelos integrantes de diversos projetos especiais espalhados pelo interior do Estado: mais de 200 alunos aguardavam sua titulação e ouvi, emocionado, relatos de mulheres que driblavam suas jornadas de mães, esposas, donas de casas, trabalhadoras para conseguir a tão sonhada graduação, enfrentando os perigos das estradas. Tomei a decisão de dar um basta nesse sofrimento. Com minha equipe, realizamos em São Bento uma das maiores solenidades de graduação fora do Campus do Bacanga, com direito a um belo cerimonial e vestes talares, onde outorgamos o grau a todos e a todas que ansiosamente esperavam aquela ocasião. O autor do livro de Provérbios diz que a esperança adiada faz adoecer a alma. Assim, levamos alegria a corações desesperançados e realização a sonhos adiados.
Outro episódio que muito me emocionou foi a visita a uma residência simples, nada diferente de milhares por este estado afora. Fui ver um garoto franzino cujo feito foi vencer a “pedra no meio do caminho”, não como enigma como o poeta nos diz, mas como fato resistente, materializado na realidade triste, a pobreza que o marcou desde o nascimento. Aquela família que vendia cremosinho viu seu filho conseguir a vitória, para ele, inaudita, de entrar na Universidade Federal do Maranhão para cursar medicina na primeira turma do Campus de Pinheiro. Ele é o símbolo de tantos outros jovens que me tocaram com suas histórias de vida, com suas determinações de galgar um patamar maior na vida.
O lema que marcou nossa administração – a universidade que cresce com inovação e inclusão social – a UFMA tem pressa para romper com o atraso, ganhou contornos dramáticos e vivos na história daquele jovem, mas também na vida de milhares que apenas podiam sonhar aqueles sonhos ditos impossíveis, destinados a morrer no desejo de uma geração, por falta de interiorização da universidade.
Fizemos o caminho invertido. Ao invés de jovens deixarem seus lares, suas famílias, suas cidades, suas vivências, fomos nós oferecer formação no interior. Fortalecemos uma instituição que se pretende multicampi e o resultado é que hoje temos mestres e doutores espalhados pelo Maranhão, desenvolvendo pesquisas relevantes; centros de excelência em diversas áreas; uma boa infraestrutura; alunos motivados, servidores comprometidos e a confiança da sociedade que nos olha como repositório de um futuro melhor. É outra, nova e promissora realidade essa que vivemos. A história revelará os frutos em vidas e em todas as regiões de influência dos campi pelo Maranhão.
Em nossa gestão, fomos uma das primeiras universidades a aderir ao ENEM, democratizando o acesso aos cursos de graduação. Saímos de 16 mil inscrições do vestibular tradicional para 145 mil; e de apenas 4 municípios onde era possível realizar as provas, saltamos para 85.
O número de cursos de graduação de nossa universidade mais do que dobrou, alguns inovadores e de grande impacto social e, tivemos um dos maiores crescimentos dos cursos de pós-graduação do país, aliado à qualidade. Atualizamos diversas resoluções, reformulamos o estatuto, investimos na melhoria de nosso parque gráfico, estimulamos a produção científica, literária e cultural, com o fortalecimento de expressões artísticas, a exemplo do Festival de Guarnicê de Cine e Vídeo, referência na área. Adotamos uma política de valorização estudantil, com a ampliação da oferta do número de bolsas, e com a criação da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil, que além da oferta de medidas de apoio e acompanhamento, visa combater a evasão escolar e a repetência. Demos atenção especial à nossa área do esporte e tomo como exemplo a inauguração de uma pista de atletismo de nível internacional, que contou com a presença de atletas premiados.
Também investimos na valorização de pessoas, com a abertura de concursos públicos. Foram mais de mil professores, em sua maioria doutores, e dezenas e dezenas de técnico-administrativos nomeados em nossa gestão. Foi o maior índice de nomeações da história da universidade, aliadas à capacitação desses profissionais. Adotamos uma política de humanização, sem perder o foco na missão de uma universidade, que é a produção de ciência e do conhecimento.
Como norte do nosso planejamento, elegemos o futuro, mas também pensamos em estratégias para resgatar nosso passado, restaurando um rico casario, patrimônio de nossa universidade. Deparei-me com prédios abandonados, acervo maltratado, documentos empoeirados e correndo o risco de se perder para sempre. Era urgente fazer algo. Recuperamos diversos prédios no centro histórico, com recursos da cultura, do PAC, e com emendas parlamentares, legamos ao público a Fábrica Santa Amélia e, em breve, serão inaugurados o Palácio das Lágrimas, que vai abrigar o Museu de Ciência; e o Antigo Fórum Universitário, que vai abrigar o Centro de Ciências Jurídicas; e ainda o Palacete Gentil Braga e o Palácio Cristo Rei. Muito em breve a restauração da Fábrica Progresso (antigo Siorge), que receberá o primeiro museu de arqueologia do Estado do Maranhão, financiado pela Petrobrás, em parceria com o IPHAN.
O investimento em infraestrutura salta aos olhos. Construímos um Centro de Convenções, único no Estado, adequado à grandiosidade de nossa universidade e devolvemos aos alunos o direito de ter um espaço digno de solenidades de graduação, simpósios, congressos, seminários. E fomos além: com quase 50 anos de existência, a Universidade não tinha uma música própria. Implantamos um concurso para a escolha de um hino, aliado à escolha de uma canção de despedida, para marcar esse momento tão sublime na vida de cada concludente.
E o que dizer do Hospital Universitário Presidente Dutra? É hoje o maior complexo hospitalar cem por cento SUS do Sistema Federal de Ensino. Foi um dos primeiros a aderir à EBSERH e é reconhecido por suas boas práticas de gestão. Teve seu quadro renovado por concurso público, com a admissão de mais de 1500 funcionários.
Ultrapassamos todas as barreiras físicas ao ampliar o acesso do Ensino à Distância, com o Núcleo próprio para esse fim e com a UNASUS. Implantamos também o SIGAA que trouxe substanciais melhorias à gestão acadêmica. Criamos a ouvidoria para uma melhor interação com a comunidade acadêmica, modernizamos o Núcleo de Tecnologia da Informação que possui hoje mais de 6000 computadores, a serviço de docentes, técnicos e discentes, para melhor se adequar às novas tecnologias educacionais.
Senhoras e Senhores,
A UFMA rompeu com o isolamento de décadas em relação à comunidade. E a despeito dos cinco mil metros de muros que circundam nosso espaço e o separa do entorno, nunca estivemos tão próximos. Quando assumi o primeiro mandato, o slogan que adotei foi “A UFMA tem pressa”, pois a urgência de crescer e se expandir, não apenas no aspecto físico, era premente. De fato, crescemos fisicamente, mas muito mais em produção científica, em extensão, na visão ampla de interação com a sociedade civil organizada, de onde saímos e para onde devemos nos voltar. Tomamos diversas decisões históricas e dentre estas, cito a que finalmente reconheceu o direito de milhares de famílias que há décadas habitam o entorno de nossa universidade, através de um amplo processo de regularização fundiária e a criação de um núcleo de apoio jurídico a essas pessoas. No dia da cerimônia de outorga do título de propriedade, ouvi o relato de uma jovem líder comunitária que me chamou a atenção, ela que cresceu em meio a uma realidade de luta, sonhando um dia em ter reconhecido seus direitos. Em sua fala, ela disse que viu muitas vezes a ação de policiais militares e o sonho do pai de que tudo aquilo tivesse um bom desfecho. Ele, infelizmente, não viveu para ver o desejo realizado. E ela afirmou que via esse sonho como algo distante, mas que agora também se sente parte de nossa universidade, antes algo que parecia distante.
Fiz coro à fala daquela jovem ao lembrar as nossas próprias adversidades e espinhos no meio do caminho, mas aludo novamente ao Apóstolo Paulo, pois quando pensava que estava fraco, aí é que eu era forte, pois tinha o conforto de não estar sozinho. Inauguramos diversos campi e em cada inauguração, a alegria no meu peito encontrava consonância com cada formando, com cada professor; da mesma forma com a realização de formaturas de cursos à distância; Outorgamos títulos de Doutor Honoris Causa a personalidades que de alguma forma engrandeceram ainda mais nossa universidade; aproximamo-nos ainda mais da sociedade com ações extensionistas e com a cessão de nosso espaço para a realização de eventos importantes como o Ação Global e o Casamento Comunitário; inauguramos prédios novos, reforçamos nossa área de esporte, nossos laboratórios; valorizamos centenas de nossos servidores com as Palmas Universitárias e, ainda com a edição dos Prêmios Mérito Acadêmico, Mérito da Pós-Graduação e Mérito da Extensão, demos total atenção ao hospital universitário, investimos em projetos internacionais, inauguramos a TV Universitária, hoje, entre as IFES, a que detém a melhor tecnologia e, nos preocupamos em deixar um legado imaterial; aproximamo-nos da Academia Maranhense de Letras, espécie de incubadora e incentivadora de nossa universidade; sediamos uma das maiores reuniões da SBPC em 2012, que teve como tema “Ciência, Cultura e Saberes Tradicionais para enfrentar a pobreza”; fortalecemos as ações ligadas ao empreendedorismo, e trabalhamos no aperfeiçoamento de nossos mecanismos de avaliação. Por ocasião da posse de meu segundo mandato, eu falei que gostaria de deixar a UFMA ainda mais comprometida com sua responsabilidade social.
Senhoras e senhores,
Se ganhei a fama de estar 24 horas no ar e não ter a diferença entre dia de semana e feriado, tudo fiz pensando na coletividade e na exiguidade do tempo, para que pudéssemos realizar tudo aquilo a que havíamos nos proposto desde quando assumi a reitoria. E quando falo no plural é porque contei com o apoio expressivo de minha equipe, dos professores, dos servidores, dos alunos e dos deputados federais e senadores que destinaram emendas, numa manifestação de crédito e apreço por esta casa. Tratamos nossa instituição com o mesmo zelo e carinho que procuramos tratar nossa família, a tal ponto que, quando colocamos uma árvore de natal nos espaços da UFMA, logo no início de nosso primeiro mandato, uma professora, com mais de 30 anos de casa, veio comentar, contente, com o simbolismo do gesto.
Não medimos esforços para transformar em realidade a profecia de Dom Delgado, que há quase 60 anos, profetizou que aqui haveria uma Cidade Universitária. Trabalhamos todos os dias – feriado ou não –, fazendo chuva ou sol, em estradas de terra, de asfalto, com buracos, parando nos lugares mais improváveis para almoçar e jantar, onde estômagos sensíveis guardaram a lembrança por muitos dias... essa trajetória é como canta Luís Gonzaga, “Guardando as recordações/Das terras onde passei/Andando pelos sertões/E dos amigos que lá deixei”...
Além dos sonhos de Dom Delgado, pude realizar, com a graça de Deus, meus próprios sonhos para esta amada instituição de interiorizar a nossa UFMA. Estou no exato instante, quando “há momentos, e você chega a esses momentos, em que de repente o tempo pára e acontece a eternidade”, como disse Dostoievski. A eternidade é o que dura sempre, transcende o tempo que escorre como líquido viscoso a prender-nos em sua teia de espera. O tempo só vira eternidade quando algo nos toca com tamanha força, que quase rompe nossa integridade física e emocional, mas longe da morte ou destruição, numa integração com todos e tudo, quando não há mais diferença entre o que somos e fazemos, temos neste instante mágico, a sensação de universalidade e completude.
Mas as minhas certezas e “para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições” me ensinou o poeta Manoel de Barros. Sei o que fizemos, percebo o que construímos, entendo a efemeridade dos prédios, preciso saber, para não perder a verdadeira perspectiva de todo o feito, que só vale a pena se tocou as pessoas de uma forma construtiva, engendradora de crescimento e bem.
Antes da Revolução Francesa, em 1789, os reis e rainhas franceses eram coroados na Catedral de Reims, que tive a oportunidade de conhecer. Quando contemplava ali aquela maravilha arquitetônica, um pensamento invadiu minha mente: o de que aqui nesta nossa universidade também há coroações, que são as outorgas de títulos de graduação, pós-graduação, mestrados e doutorados a homens e mulheres capacitados para fazer o melhor por este estado e por este país.
Hoje, olho novamente o horizonte. Dou um passo com o sentimento que me inspira Adélia Prado: “Não quero faca, nem queijo. Quero a fome.” Se digo isso é porque, saciado do amor que recebi, da lealdade de meus companheiros que andamos, não afastados, mas de mãos dadas, quero a fome que me move adiante, numa vida disponível, entregue ao serviço, sedento de novos fazeres. Assim caminho e de empréstimo a Thiago de Mello canto: “Não, não tenho caminho novo./ O que tenho de novo / é o jeito de caminhar. / Aprendi (o caminho me ensinou) / a caminhar cantando / como convém a mim /e aos que vão comigo. / Pois já não vou mais sozinho.”
Meu coração penhorado expressa neste instante meu mais profundo “muito obrigado” a Deus, à minha família, à minha equipe, aos professores, alunos, técnicos, servidores, enfim, a todos e a todas que se ergueram para edificar este templo do saber, desde aqueles que um dia empunharam a enxada para capinar o terreno onde ele seria construído até aos mestres e doutores que com seu conhecimento especializado engrandecem a todos nós, e porque não, aos adversários também, que me fizeram crescer nos embates da vida. Obrigado a todas e a todos que me deram tão grande honra e oportunidade.
No futuro, quando se abrirem os livros da história da Universidade Federal do Maranhão, quero ser lembrado como um aluno, professor, pesquisador, reitor apaixonado por este lugar, por sua gente, por suas obras, pelo que ainda virá. E podem dizer de mim: ele realmente trabalhou e transformou a UFMA.
À Professora Nair Portela Coutinho, agora Magnífica Reitora, meu obrigado por ter sido partícipe de toda minha trajetória à frente desta instituição e os meus votos mais sinceros de uma gestão profícua, plena de realizações e contribuinte de um Maranhão ainda melhor.
Senhoras e Senhores,
Aqui fui servo. Aqui fui discípulo. Aqui fui mestre.
Servi e amei minha Universidade mais que a mim mesmo e a ela dediquei boa parte de minha vida e do meu saber. Como um soldado que serve bem à sua causa, lutei para que a minha vitória fosse a vitória de todos. Honrei e dignifiquei minha missão e saio deixando não apenas uma universidade, mas uma catedral da ciência, um patrimônio intangível, um templo do conhecimento.
OH! Minha Universidade! Serás sempre majestosa, porém, inacabada e inconclusa para o bem da ciência e da sociedade.
Deus abençoe a todos!
Muito obrigado!
Em 13/11/2015
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