UFMA

Com a participação do reitor da Universidade Federal do Maranhão, Fernando Ramos, foi inaugurado nesta quinta-feira, 14, Vila Embratel, o Adolescentro, o primeiro espaço da área Itaqui-Bacanga, voltado especificamente para jovens.

A solenidade de abertura teve a presença de representantes da Plan, da Secretaria Municipal de Educação, da professora do Departamento de Medicina III e coordenadora do setor de Assuntos Comunitários da Assessoria de Qualidade de Vida (AQV), Marizélia Ribeiro, e da coordenadora do Núcleo Permanente de Extensão da Vila Embratel, Fátima Lobão.

Participaram também representantes de entidades que atuam na área da infância e da adolescência e de comunidades beneficiadas por outros projetos apoiados pela Plan, uma organização não-governamental fundada em 1997, que desenvolve ações na área de sáude, aprendizagem, promoção e proteção dos direitos da criança e do adolescente.

Ao falar sobre a importância do Adolescentro, Fernando Ramos lembrou que o local onde ele foi construído é uma área pertencente à UFMA e que embora estivesse situada em uma comunidade carente como a da Vila Embratel, somente nos últimos anos passou a ser utilizada como espaço destinado a produzir benefícios à comunidade.

"É reconfortante ver como a universidade chega até à comunidade da Vila Embratel e de áreas vizinhas oferecendo através deste espaço serviços de grande relevância e que vão fortalecer ainda mais nossa relação com estas pessoas", comentou.

Equipado com dez salas e funcionado das 8 às 22h30, o Adolescentro possui ainda um espaço para informática, biblioteca, auditório, consultório médico psico-social e de assistentes sociais. Este espaço tem por objetivo dar apoio integral aos jovens oferecendo também atividades vocacionais e de recreação.

A solenidade de abertura registrou ainda a apresentação do Coral Canto de Luz, formado por crianças e adolescentes que participam do Projeto Jovens de Bem com a Vida , atividade na área de extensão desenvolvida pela UFMA com meninos e meninas da Vila Embratel.

Na apresentação, as músicas foram acompanhadas de gestos relativos à linguagem dos deficientes auditivos, uma mensagem que embora não tenha sons é escutada com nitidez pelos corações solidários.