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Professor da UFMA apresenta trabalho em Congresso de Pós-Graduação em História Econômica

Publicado em: 16/11/2004

O professor do Departamento de Economia, José Menezes Gomes representará a UFMA no II Congresso de Pós-graduação em História Econômica que ocorrerá no período de 09 a 12 de novembro, na USP. Doutorando em História Econômica pela Universidade de São Paulo, Menezes consolidou sua participação, depois que teve seu trabalho analisado e aprovado pela Comissão de Seleção do evento, requisito necessário para participar do congresso.

O II Congresso de Pós-graduação em História Econômica, um dos mais importantes no gênero, será dividido em doze mesas temáticas que abordarão eixos como produção agrária, escravidão e estrutura fundiária, história econômica: reflexões e construção do conhecimento, relações econômicas, tendências da economia no mundo contemporâneo, controle social e organização militar, entre outros. Os textos aprovados pela comissão de seleção e apresentados no congresso serão publicados em livros.

O Professor da UFMA participará de uma mesa sobre tendências da economia no mundo contemporâneo. Ele apresentará o trabalho “O resgate do papel do Estado na economia dos EUA” que faz parte de sua tese de doutorado: ACUMULAÇÃO DE CAPITAL E PLANO DE ESTABILIZAÇÃO: Um estudo a partir da experiência de âncora cambial na América Latina nos anos 90, com defesa prevista em janeiro de 2005.

De acordo com Menezes, o objetivo do trabalho é resgatar as principais ações governamentais nos momentos de expansão e de crise daquela economia, buscando investigar também a relação Estado x economia nos EUA, com ênfase nos seus desdobramentos nos países subdesenvolvidos, em especial o Brasil. Ele ressalta que “a economia dos EUA sempre foi colocada como um exemplo da ação do livre mercado e de pouca intervenção estatal. Esse discurso, inclusive, foi usado para justificar as reformas no Brasil, onde bastaria deixar a iniciativa privada livre dos controles do Estado para se restabelecer uma nova era de expansão.”

A constatação do trabalho é de que a intervenção estatal dos EUA foi e continua sendo decisiva nos principais momentos daquele país e seus reflexos repercutem sobre as economias subdesenvolvidas.
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