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SÃO LUÍS - O ensino remoto precisa ser inclusivo para que esteja acessível para todos. É o que dispõe a Lei Brasileira de Inclusão, que, ao entrar em vigor, beneficiou cerca de 45 milhões de brasileiros com alguma deficiência. Segundo o Senado Federal, a lei ainda estabeleceu a adoção de um projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, com fornecimento de profissionais de apoio, como, por exemplo, os intérpretes de Libras no caso de deficiência auditiva.

Para discutir como as instituições estão se organizando para prover acessibilidade durante a pandemia, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) promove, hoje, 2, às 15h30, um webinário chamado “Acessibilidade no Ensino Remoto: caminhos possíveis”, com a presença on-line de membros da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) , do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IFBaiano) e intérpretes de Libras do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS).

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Revisão: Jáder Cavalcante

Lugar: Cidade Universitária Dom Delgado
Texto: DCom
Fonte: Luciano Gonda/UFMS
Última alteração em: 02/09/2020 14:00