É fundamental o contato constante e um bom diálogo entre o discente e seu orientador. No entanto é interessante também que o orientando não dependa apenas do professor para auxiliá-lo no cumprimento das atividades do mestrado. “A gente vai alinhando”, afirma Janaína sobre as orientações que recebe. “Eu sugiro, e ela também, e a gente vai escolhendo as revistas e os eventos que são mais interessantes pra pesquisa e que é viável participar”, pontua. Sammyla diz que ela e sua orientadora também trabalham em conjunto. “A Camilla tá sempre puxando a orelha sobre a participação em eventos e revistas. Às vezes ela indica, às vezes eu pergunto o que ela acha”, afirma a discente. Rosana Barros também falou sobre sua relação com a professora que a orienta, dizendo que ela está sempre lhe propondo desafios, e, apesar de desenvolver uma pesquisa que diverge da área da orientadora, isso não é um problema. “Ainda estamos nos primeiros passos da orientação, mas acredito que será fantástica”, diz ela.
Para saber mais, acesse:
Janaína Amorim – http://lattes.cnpq.br/8157408802368688
Rosana Barros – http://lattes.cnpq.br/1597264887069057
Sammyla Maciel – http://lattes.cnpq.br/1583663691271439