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Grupo de pesquisa Imaginarium da UFMA-Imperatriz tem quatro trabalhos aprovados no EPCA

Publicado em: 21/08/2020

IMPERATRIZ – Quatro projetos do grupo de pesquisa “Imaginarium — Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade”, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão, Câmpus Imperatriz, serão apresentados no Encontro de Pesquisa em Comunicação na Amazônia (EPCA), evento on-line que ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 deste mês.

O EPCA tem por principal objetivo estimular o desenvolvimento de um ambiente de reflexão politizada sobre as pesquisas em Comunicação na Amazônia. O encontro é idealizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCom) da Universidade Federal do Pará (UFPA) e teve sua primeira edição em 2017.

O grupo de pesquisa Imaginarium foi fundado em 2016, após o retorno da professora e fundadora Denise Ayres do doutorado. O grupo vem estudando questões da saúde, ciência e tecnologia dentro da cibercultura e conta com integrantes da graduação e pós-graduação.

Para Denise, os quatro trabalhos aprovados são um resultado significativo, tendo em vista que é a primeira vez que o grupo participa do evento. “Essas pesquisas dão visibilidade ao nosso grupo, inserindo os nossos pesquisadores no contexto nacional e internacional e reforçando a importância do mestrado e do nosso curso de Jornalismo”, ressaltou.

Trabalho 1

Railson Silva Lima, membro do grupo de pesquisa desde 2019, foi um dos que tiveram trabalho aprovado. Com o título “As opiniões dos internautas na fanpage do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) sobre o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST)”, a pesquisa é fruto de seu trabalho de conclusão de curso da Especialização em Assessoria de Comunicação Empresarial e Institucional da UFMA.

A pesquisa analisa os comentários no Facebook da campanha “Perguntas e respostas sobre o projeto Alcântara”, produzida para as redes sociais pelo MCTI sobre o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST). “Objetivamos identificar os temas predominantes e o posicionamento dos internautas nos comentários em um contexto de polarização político-ideológica e ainda compreender os vieses das apropriações da temática científica pelos internautas”, comentou.

Para ele, as expectativas de sua participação são as melhores possíveis, pois o evento tem um importante caráter de reunir, em um movimento de conectividade digital, as pesquisas em comunicação da Amazônia. “O EPCA além de estimular o desenvolvimento de um ambiente de reflexão, ainda permite uma interconexão entre diferentes instituições e pesquisadores dos mais diversos estados da Amazônia Legal”, concluiu.

Trabalho 2

A estudante do mestrado Leticia Feitosa Barreto participa do grupo de pesquisa desde 2016, quando ainda estava na graduação. O seu trabalho aprovado é intitulado como “A dor e a otimização da performance na fanpage de Dorflex” e tem objetivo discutir como o atual cenário de grandes mudanças midiáticas e de interações entre as pessoas reconfigura a experiencia da dor nas redes sociais digitais, por meio da fanpage da marca Dorflex, o analgésico mais vendido do Brasil.

Para Leticia, a expectativa de participar pela primeira vez no EPCA a deixa muito feliz por conseguir contribuir com sua pesquisa no evento. “Vai ser um momento especial não só para mim, mas para o grupo, que tem se esforçado e contribuído com as ciências sociais ao empreender pesquisas importantes, que fazem uma leitura aprofundada de nossa realidade. Estou orgulhosa de estar fazendo parte desses novos passos que trilhamos, a despeito dos contratempos que testemunhamos devido à pandemia”, comentou.

Trabalho 3

Outro projeto aprovado foi a da integrante Pollyana Galvão, que está levando um artigo com o tema “O que os comentários sobre a pandemia querem dizer? Análise da página da Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão no Instagram”, que analisa os comentários na página da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão (SES) no Instagram sobre a pandemia do novo coronavírus (Sars-cov-2). “A pandemia da covid-19 está ocasionando profundas mudanças em todo o planeta. Não se trata apenas de cuidar dos pacientes ou evitar o risco de contágio, a doença tem provocado crises políticas, recessão nas economias, bem como o protagonismo da ciência e do jornalismo, além de mudar hábitos e influir diretamente em nosso modo de ser e estar no mundo”, opinou.

Pollyana Galvão participa do grupo de pesquisa ‘Imaginarium’ desde o seu lançamento, em 2016: “Participei das primeiras reuniões e estamos aí até hoje. Já passamos por diversas fases no grupo, alguns trabalhos publicados, e atualmente as nossas reuniões são virtuais, via aplicativo. Um ponto positivo das reuniões virtuais é que podemos reunir com pesquisadores de outros estados e instituições que pesquisam temáticas afins à nossa. É uma troca de experiências enriquecedora”.

Para ela, participar do EPCA, mesmo de forma on-line é um novo momento para adaptar as apresentações virtuais por conta do momento em que estamos vivendo. “Estou muito animada. Pois é uma temática bastante atual, que é a covid-19, e estamos no meio de uma pandemia, e mostrar como a comunicação está sendo trabalhada por meio das redes socias em nosso estado e como os internautas recebem e interagem na plataforma é muito interessante”, mencionou.

Trabalho 4

A estudante de mestrado Isabel Babaçu é a caçula do grupo de pesquisa, pois entrou em março de 2020, e teve seu trabalho aprovado com o título “A covid-19 e o net-ativismo indígena: uma análise da página da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) no Instagram”. O trabalho pretende compreender como o net-ativismo indígena expressa as culturas indígenas e os impactos que a covid-19 provoca no cotidiano das populações indígenas com base na página da Apib no Instagram.

A expectativa da aluna é grande. “Com a presença de tantos pesquisadores de estados diferentes, a contribuição será de grande valia para mim, já que minha pesquisa está no início, e as impressões dos participantes serão embasadas, terei outras perspectivas para essa pesquisa. Acredito que a socialização de nossos estudos enriquece a pesquisa, dialoga com outras e nos dá a possibilidade de estabelecermos contatos”, completou.


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Produção: Laís Gomes
Revisão: Jáder Cavalcante

Lugar: Câmpus Imperatriz
Texto: Alice Caroline e Hugo Oliveira
Última alteração em: 24/08/2020 15:44

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