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No dia 16 de fevereiro, Dia do Repórter, alunas de Jornalismo compartilham experiências

Publicado em: 16/02/2019

SÃO LUÍS – “Uma reportagem é feita por nós, mas não para nós. Os leitores, telespectadores e ouvintes são a nossa prioridade, e a boa produção é aquela acessível a todos os nichos de uma sociedade”, declara a estudante e repórter Monalisa Benavenuto. Neste sábado, 16 de fevereiro, é comemorado o Dia do Repórter. A data é destacada em homenagem aos profissionais encarregados de apurar fatos, cobrir notícias, investigar acontecimentos e comunicar informações de interesse da sociedade.

O cargo de repórter está presente na televisão, no rádio, na internet e também no jornalismo impresso. A Universidade Federal do Maranhão oferece a graduação em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, para formar profissionais capacitados e com excelência profissional. Monalisa Benavenuto, graduanda do sétimo período da habilitação em Jornalismo, trabalha há dez meses em um grande veículo de comunicação do Maranhão e enfrentou desafios para conciliar a rotina de estudante e repórter.

“No início foi complicado, até porque esta é a minha primeira experiência profissional na área, então tudo era novidade. Chegava atrasada nas primeiras aulas, faltava muito, não conseguia estudar os conteúdos passados pelos professores. Com o tempo, consegui administrar melhor meus horários e cumprir os compromissos profissionais e acadêmicos sem que um atrapalhasse o outro. Além disso, trabalho com pessoas que já passaram por este momento e acabam sendo bastante compreensíveis, assim como os professores”, afirma.

Cobranças, cumprimento de prazos e disciplina são elementos constantes na vida profissional de um repórter. “A pressão é comum na vida de um jornalista em exercício da função, e a gente só aprende a lidar com ela na prática. Eu sempre digo que não sabia de fato como é ser jornalista até precisar ser, e essa profissão tem me ensinado muito a cada dia, inclusive a cumprir prazos. Atualmente, mesmo com o tempo mais curto no dia a dia, consigo me organizar melhor para entregar as atividades dentro do deadline estabelecido pelos professores e me sinto bem mais confiante no que faço”, declara a jovem repórter.

As práticas dentro da sala de aula, durante a graduação, podem ser diferentes do que será encontrado no mercado de trabalho, mas a educação teórica é imprescindível para a formação de um bom profissional. “Nós temos professores incríveis que têm a sensatez de nos ensinar as teorias e explicar que lá fora, no mercado de trabalho, as coisas podem ser bem diferentes. E realmente são. Mas é como se a teoria estivesse intrínseca à gente. Nós fazemos e, no momento, nem nos damos conta, mas quando paramos para pensar, estamos fazendo exatamente aquilo que o professor explicou na aula. Além disso, muitas disciplinas nos possibilitam destaque, o que é essencial diante de um mercado concorrido. Após a disciplina de web jornalismo, eu pude apresentar um novo projeto para o jornal em que trabalho e foi bem recebido. Hoje ele está se concretizando, e a sensação é única”, disse.

Giovana Kury é estudante do oitavo período da habilitação em Jornalismo e trabalha há oito meses no ofício de repórter. A sua rotina é corrida e apertada, entre a redação e a sala de aula, mas ela entende a importância da sua profissão para a sociedade. “O repórter é o filtro entre a informação e o público. Tudo depende da abordagem que se dá, e isso é de responsabilidade do jornalista; é uma tradução que só ele pode fazer. Entre meias-verdades e fake news, cabe ao jornalista ir em busca da apuração dos fatos e amortecer os impactos negativos que uma abordagem errônea pode ter na sociedade”, defende a repórter.

Para Kury, o repórter deve se preocupar em ser o mais objetivo possível e honrar a sua responsabilidade social: “Temos o papel de extrair o válido e dar a abordagem adequada à notícia, prezando pelo interesse público e tendo responsabilidade social. Entramos em contato com todas as fontes envolvidas, para ouvir todos os lados da história, oficiais e não oficiais, para lapidar o fato e chegar o mais perto possível da verdade. A responsabilidade é gigante, uma vez que reportaremos aquilo como um fato que vai moldar a opinião pública. Então, quanto mais objetivo, melhor”.

 


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Produção: Luiz Gabriel Bastos
Revisão: Jáder Cavalcante

Lugar: Cidade Universitária Dom Delgado
Texto: Gizele Monteiro
Última alteração em: 16/02/2019 19:16

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