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“A Química do Amor”, como acontece?

Publicado em: 24/01/2013

SÃO LUÍS - Você certamente já ouviu a frase: "Rolou uma química entre nós!" ou "Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?" ou ainda "Afinal, o amor tem algo a ver com a Química?". Na verdade o amor é Química, explica o professor Wagner Felix da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), durante palestra no XXXI Encontro Nacional dos Estudantes de Química (Enequi), que acontece até sexta-feira, na Cidade Universitária.

Com a palestra Química do Amor, ele explica que, quando uma pessoa está apaixonada, ela sente diversos sintomas como as mãos suando, coração acelerado, respiração ofegante, entre outros. Quando estamos apaixonados, nosso corpo produz uma série de substâncias químicas que fazem com que nos sintamos diferentes.

A Dopamina, Feniletilamina, Oxitocina são as substâncias relacionadas às manifestações do amor. De acordo com os estudos, os feromônios produzem reações químicas que resultam em sensações prazerosas. “À medida que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos ‘apaixonados’ devido à ação da dopamina. Os homens são mais susceptíveis à ação dessas substâncias e, por isso, se apaixonam mais fácil que as mulheres, porém também se desapegam mais facilmente”, explica o professor.

Segundo ele, o amor por definição é inexplicável, ou seja, a pessoa simplesmente ama, e o que a química tenta explicar é o aumento da concentração das substâncias que são comuns quando as pessoas estão apaixonadas. “Quando a relação esfria, é porque diminui a concentração dessas substâncias no nosso organismo, e por algum motivo o cérebro não foi estimulado a produzir estas substâncias. Mas nada nos impede de nos apaixonarmos mais de uma vez pela mesma pessoa”, afirma.

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Na química do amor, a dopamina produz a sensação de felicidade e a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. No desejo sexual entre um casal, a atração física é estimulada pela produção do hormônio noradrenalina, quando os corpos experimentam reações químicas em comum. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, e é nesta fase que são produzidos os hormônios ocitocina e vasopressina, responsáveis pela sensação de bem estar em uma relação estável, duradoura e segura.








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Revisão: Patrícia Santos
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