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Ansiedade e horas de estudo marcam vida de candidatos do Enem

Publicado em: 11/11/2009

“Estava estudando cerca de 8 horas por dia. Estou muito confiante da minha aprovação, apesar do adiamento da prova do ENEM. Mesmo com todo o estresse, ansiedade e noites mal dormidas, vou aproveitar e estudar um pouco mais”, declara a candidata Rayanne de Souza, pretensa candidata ao curso de Psicologia da UFMA.

Cansaço, insônia e ansiedade podem ser sintomas da tensão pré-vestibular que afeta mais de 40% da população jovem em ritmo de horas de estudo, cursinhos e revisão. No HU, muitos jovens procuram acompanhamento de profissionais especializados para relaxamento e em casos mais graves, tratamento. Para a neurologista do Hospital Universitário, Dorothy Trinta, é essencial para os estudantes pré-vestibulandos a consciência de fazer um cronograma de estudo para não haver problemas de concentração e assim ter um bom desempenho nas provas. "Uma boa noite de sono é revigorante, tanto para o aspecto mental quanto físico. Os estudantes que se preparam para o vestibular possuem um ritmo intenso de aulas e outras atividades que causam um desgaste físico e mental, então é de extrema importância definir horários de estudos mesclando com atividades físicas para relaxamento e alívio do estresse decorrente do dia-a-dia”, afirma.

Em nível nacional, um levantamento feito com 1.046 vestibulandos verificou que 56,3% dos estudantes apresentaram sintomas de ansiedade, considerando os níveis de intensidade leve, moderado e grave. As candidatas do sexo feminino se mostraram mais ansiosas do que os homens. De todos os participantes da amostra, 947 (90,5%) responderam ainda que o vestibular alterou seus hábitos de vida, sendo as principais modificações na vida social com amigos, no relacionamento familiar, no sono, na atividade física e na alimentação.

Dorothy Trinta também ressaltou que problemas do sono são causados devido à obesidade, maus hábitos alimentares, consumo de álcool e tabaco, além de transtornos respiratórios. ”Os problemas do sono são silenciosos. Começam com a insônia, um dos problemas mais fáceis de curar e um dos mais difíceis de lidar devido às dificuldades das pessoas mudarem seus hábitos, e depois surge o aumento de peso, devido à ansiedade. Então é necessário o acompanhamento de um neurologista para indicar quais alternativas devem ser escolhidas e para evitar maiores transtornos”, finaliza ela.


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