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Projeto da UFMA ajuda na conservação da Bacia do Pindaré

Publicado em: 05/11/2009

O projeto Bacia do Pindaré: ferramentas para conservação e manejo integrado dos recursos naturais desenvolve, desde o início de 2009, atividades pela preservação da área. Coordenado pela professora do Departamento de Limnologia e Oceanografia da UFMA, Larissa Barreto, o projeto tem objetivo de fazer intercâmbios de professores doutorandos da Universidade Federal do Maranhão e da Universidade de Waninengen, onde o coordenador é o professor Roberts H. G. Alunos de graduação e do mestrado de Sustentabilidade de Ecossistemas também participam, mas apenas para pesquisas de campo.

Por meio de visitas ao interior do Estado, as equipes da Universidade realizam análises da qualidade da água, levantamento sobre dados de biodiversidade da área e coleta de amostras de solo. Após o período de quatro anos, tempo em que será desenvolvido o projeto, os resultados serão analisados para apresentação de soluções para a região. Os resultados também servem como base para monografias e dissertações.

“A Bacia do Pindaré é a mais industrializada, com 22% das indústrias de todo o Estado. Essa área, de 44.000 km², também sofre outros impactos por atividades como agricultura e desmatamento”, alerta Larissa Barreto.

Anualmente, serão feitos relatórios a respeito do andamento dos trabalhos. No próximo dia 12, os professores do Departamento de Oceanografia e Limnologia, Ricardo Barbieri, Maria Raimunda e Sílvia Arcanjo, irão desenvolver missões de estudo e trabalho para fazer treinamentos e estudos de novas técnicas. Também, neste mês de novembro, uma expedição científica será realizada por uma equipe de professores da Universidade nos municípios de Santa Inês, Tufilândia e Alto Alegre do Pindaré.

O programa, que ainda está no começo de suas atividades, é de extrema importância para o meio ambiente e, portanto, para a sociedade, ofertando a possibilidade de evitar grandes impactos ambientais. “Projetos como este devem sair do âmbito científico e acadêmico. Não adianta apenas ir para o campo, é necessário publicar. Tem que haver envolvimento da sociedade”, atenta Larissa Barreto.


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