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Atenção para agravamento de sintomas da gripe A

Publicado em: 07/08/2009

Segundo determinação do Ministério da Saúde, os hospitais devem atender apenas casos graves da Gripe A (H1N1). A evolução de sintomas leves para um quadro grave ocorre rapidamente e requer atenção, principalmente no que se refere às funções respiratórias.

Para a Dra. Liberata Campos Coimbra, coordenadora do Núcleo de Epidemiologia do Hospital Universitário, a dispnéia ou dificuldade respiratória é um marcador de agravamento do quadro e requer atendimento urgente. “É importante que a pessoa com qualquer quadro de gripe que apresente este sintoma seja atendida, ou procure um serviço de saúde para uma avaliação”, explica.

Foram confirmados oficialmente 14 casos, sendo 13 da capital e um do município de Açailândia. Para Liberata, o clima quente predominante no Nordeste contribui para os baixos números, uma vez que ele não favorece a sobrevivência do vírus por muito tempo fora do organismo humano.

No Hospital Universitário Unidade Materno Infantil (HUUMI) já foram realizados exames com 11 crianças com apenas um caso confirmado. No momento, a equipe do HU aguarda o resultado de dois exames realizados nesta terça. Para esse atendimento, a unidade conta com enfermaria e leitos para os casos de gripe A. Com a implantação do centro de triagem no Pan Diamante, o Materno Infantil se tornou referência para internação de casos mais graves da doença.

Segundo a médica, o quadro leve é aquele em que a pessoa apresenta febre abaixo de 38°C, tosse e coriza. Nesse caso, recomenda-se repouso, alimentação equilibrada e cuidados com a lavagem das mãos após tosse ou espirro. A evolução desse quadro é identificada principalmente pela dificuldade de respirar.

Já para os considerados grupos de risco, o diagnóstico é considerado grave já de saída. Crianças menores de dois anos, pessoas idosas, hipertensos, diabéticos e pessoas com baixa imunidade exigem atenção redobrada. “Atualmente, o que vem preocupando na evolução da epidemia é o agravamento da doença nas mulheres grávidas, que entraram no grupo de risco”, afirma.

PERFIL
Liberata Campos Coimbra é graduada em Enfermagem, com mestrado em Saúde e Ambiente e doutorado em Políticas Públicas, ambos pela UFMA. Atualmente é professora da graduação e do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da UFMA, mestrado e doutorado, além de coordenar o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Universitário.

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