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Mel na baixada maranhense é tema de pesquisa na UFMA

Publicado em: 25/04/2009

A produção de mel na baixada maranhense ainda funciona de forma artesanal. A criação da Tiúba é comum dentro das casas dos cultivadores por ser uma espécie de abelha nativa que não possui ferrão. Sob esse ponto de vista, o Departamento de Biologia da UFMA, desde 2007, desenvolve a pesquisa “Flores e Abelhas na Baixada Maranhense”. A primeira parte da pesquisa é financiada pela FAPEMA. O projeto começou em dois municípios maranhenses, Palmeirândia e Anajatuba, a 308 km e 138 km, respectivamente, de São Luis.

Segundo a pesquisadora Patrícia Maia Correia Albuquerque, o projeto nasceu da necessidade de solucionar problemas para o desenvolvimento da meliponicultura (criação de abelhas indígenas sem ferrão, nativas da região). No caso da Tiúba, há pouco conhecimento das espécies de plantas que colaboram para o aumento dos enxames de abelhas e para produção de mel. “Precisamos saber de fato quais plantas entram na produção do mel pela Tiúba, melhorar a atividade da meliponicultura, agregando valores como limpeza e higiene, além de fomentar a discussão sobre a produção, para que ela não permaneça de modo artesanal”, explica.

De acordo com a pesquisadora, o projeto segue os seguintes passos: os pesquisadores realizam um questionário sócio econômico, com intuito de saber dos meliponicultores se a produção da Tiúba é a uma única fonte de renda, se é possivel escoar a produção e se além da Tiúba o grupo cria outras espécies de abelhas. A segunda etapa é a escolha de um meliponário ( espécie de fazenda para criação de abelhas). Para Patrícia, esta fase da pesquisa é fundamental para coleta de plantas em volta da fazenda para o início dos trabalhos.

A “Análise Polimica” em laboratório corresponde à etapa seguinte. As abelhas trazem na ponta de suas patas certa quantidade de pólen, e este material é extraído para que haja a identificação das plantas que não foram identificadas na etapa anterior. O projeto será aplicado para mais oito municípios da Baixada Maranhense. Na fase final do estudo, serão publicadas cartilhas educativas sobre as plantas e sobre o cultivo das abelhas.

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