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Quinze Escolas indígenas são beneficiadas pelo PNEM

Publicado em: 30/10/2014

SÃO LUÍS - O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio (PNEM) busca o compromisso com a valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no ensino médio público de todos os estados do País. No maranhão, além das escolas urbanas, rurais e quilombolas, 15 escolas indígenas, localizada em aldeias do Estado, foram incluídas às ações.

Estão sendo formados 15 orientadores de estudo, um para cada escola, que auxiliarão 77 professores, beneficiando aproximadamente 4 mil alunos indígenas. “Esta tarefa não é fácil, pois tivemos que trabalhar com orientadores das diversas etnias para que a formação respeite a cultura dos professores, já que estes não recebem formação de um orientador de etnia diferente da sua. Esta é a principal singularidade do nosso estado”, esclareceu a coordenadora do Pacto na UFMA, Lindalva Martins Maia Maciel.

Ela informou ainda que a decisão de incluir as escolas indígenas partiu principalmente da Universidade Federal do Maranhão, que considera importante a participação de todos os professores de escolas públicas de ensino médio no âmbito do pacto. “Tudo ocorreu de forma tranquila, mas tivemos que articular muito bem o trabalho junto com a Secretaria de Estado da Educação, pois a maioria destes professores não possuía endereço eletrônico, acesso a internet e o cadastro e acompanhamento da formação é feito de forma eletrônica”, pontuou.

A metodologia e o processo de formação não sofreram alteração, pois se trata de diretrizes nacionais, mas as características culturais de cada povo foram respeitadas para que não ocorra uma descaracterização da mesma. Somando-se a isso, em algumas aldeias sem acesso a internet, além dos tablets, os professores receberão material impresso cedido pela UFMA. “Nós faremos o acompanhamento de todos os professores indígenas em formação por considerar que aprenderemos muito mais com eles do que eles conosco, e também porque o aprendizado com novas tecnologias não é tão fácil. Desse modo poderemos perceber e questioná-los sobre as dificuldades enfrentadas, de modo a supri-las”, conclui Lindalva.


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Produção: Marcele Costa
Revisão: Charles Mendes

Lugar: Cidade Universitária do Bacanga
Texto: Aline Acazoubelo
Última alteração em: 04/11/2014 16:31

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