Palavra do Reitor
Depois de ter falado dos aspectos da realização do Festival Guarnicê de Cinema, da sua trajetória histórica, bem como da importância do Departamento de Assuntos Culturais e da Pró-Reitoria de Extensão, que brevemente se chamará Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), finalizo com este presente artigo a temática, expressando minha alegria com a qualidade dos trabalhos exibidos na edição do Festival deste ano e parabenizando todos os trabalhos e profissionais premiados na cerimônia de encerramento, realizada no dia 25 de julho.
Quero destacar meu apreço e satisfação pelo grande número de premiações que ficou no Maranhão: Lilian Menlli e Alan Fonseca, que receberam o troféu de Melhor Trilha Sonora pelo filme “O dono da capoeira”, que também levou o prêmio de Melhor Documentário e Melhor Curta Maranhense para Roberto Augusto Pereira; Melhor Atriz para nossa Patativa pelo filme “Xiri meu eu não dou – Patativa” e Melhor Júri Popular pelo mesmo filme para Tairo Lisboa; Melhor Direção para Arturo Sabóia pelo filme “Passagem”; Melhor Trilha Sonora Original para Joaquim Santos pelo “O exercício do caos”, que também deu o prêmio de Melhor Ator para Auro Juriciê; Melhor Atriz para Isabella Sousa, Thainá Sousa e Thalita Sousa e Melhor Direção, Ficção e Longa Nacional para Frederico Machado.
Entregue pela primeira vez este ano, o Prêmio da Assembleia Legislativa para realizadores maranhenses contemplou Roberto Augusto Pereira com o Prêmio Mauro Bezerra de Documentário Maranhense pelo “O dono da capoeira”; Arturo Sabóia, cujo filme “Passagem” recebeu o Prêmio Bernardo Coelho de Almeida de Ficção Maranhense; e Alcino Davenport, laureado com o Prêmio Erasmo Dias escolhido pelo Público, devido ao longa-metragem “Escolha seu caminho”.
Ao todo, o Festival Guarnicê de Cinema, em 2014, ocorreu em sete dias com uma programação rica e diversificada, a qual incluiu as Mostras “Competitivas de Longas e Curtas”, “Francesa”, “Memória Guarnicê”, “Cenário Brasil”, “Filmes Convidados”, “Guarnicêzinho” e “Cinefoot”. Tenho certeza de que o sucesso do evento servirá de chamariz para a edição do Festival em 2015, ainda melhor e mais atraente. Mas, enquanto ele não acontece, a Universidade Federal do Maranhão prossegue fiel à valorização e ao incentivo às artes no ambiente da Cidade Universitária. Como falamos no Festival Guarnicê, vale a pena destacar que está caminhando a passos largos o projeto de recuperação do Palacete Gentil Braga, que abriga as instalações do Departamento de Assuntos Culturais, na Rua Grande. O valor estimado para a recuperação é de aproximadamente R$ 3 milhões e 800 mil, tendo sido objeto da concorrência de número 36 de 2013.
Na área cultural temos diversas atividades, entre as quais o Coral da Universidade Federal do Maranhão, cujas inscrições foram até o dia 30 de agosto para quem quisesse fazer parte, além de projetos desenvolvidos pelos cursos de Letras, Artes Visuais, Teatro e Música. Dispomos de espaços imponentes para a manifestação das artes, como a Concha Acústica, e, numa decisão conjunta de nossa gestão, passamos a emoldurar nossas paredes com painéis de artistas maranhenses, uma forma de valorização que antes não existia. Cabe destacar ainda que, a partir da iniciativa de um grupo de pesquisadores da área de Ciências Sociais de nossa universidade, foi criado (e autorizado pela CAPES) o Programa de Pós-Graduação Cultura e Sociedade – Mestrado Interdisciplinar, com duas linhas de pesquisa que são: Expressões e Processos Socioculturais assim como Cultura, Educação e Sociedade.
A arte foi e é uma das primeiras expressões da vitalidade da mente humana. Os desenhos rupestres em qualquer lugar do mundo revelam um traço único da raça humana: a capacidade de expressão para além da fala, a necessidade de comunicação de sentimentos, ideias, imagens mentais, representações e símbolos que explicam um mundo transcendente que em nós habita. A arte manifesta nosso sentido estético do mundo, registra nossa história, recria realidades e mapeia nossa história como povo que tem uma cultura particular. A UFMA proporciona o espaço e a matéria com a esperança de que os artistas, na verdadeira acepção da palavra, tornem tudo isso em beleza etérea.
Doutor em Nefrologia, reitor da UFMA, membro do IHGM, da AMM, AMC e AML.
Publicado em O Estado do Maranhão em 31/08/2014
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Cultura Universitária x Cidade Universitária
Diversidade local como solução global
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Valorizar o passado para compreender o presente
Compartilhar saberes, legar conhecimento