PPGT

Estrutura Organizacional

Organograma da UFMA

 Fonte: UFMA

O organograma institucional foi elaborado levando-se em consideração mecanismos que possibilitem celeridade e transparência institucional, e seu objetivo é trazer maior confiabilidade no acompanhamento dos processos e atividades desenvolvidos pelo órgão.

Visando atender às diretrizes da Gestão Pública, a atual estrutura foi atualizada em 2020, conforme disposto na Resolução Nº 226-CONSAD, 15 de junho de 2020, em consonância com os valores da Universidade e com o Sistema de Informações Organizacionais - SIORG.

Em 17 de janeiro de 2013 a Universidade Federal do Maranhão – UFMA passou a gestão do seu Hospital universitário à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares por meio do Contrato 007.001.001/2013.

Nesse período foi proposto um novo organograma para os Hospitais Universitários, a partir daí o HU-UFMA readequou a estrutura organizacional seguindo as orientações sugeridas pela EBSERH com o objetivo de construir de maneira conjunta uma proposta que contemplasse as especificidades do hospital.

De maneira geral a estrutura organizacional vigente conta com três níveis hierárquicos: o estratégico, o operacional e o intermediário.

O nível estratégico, é composto pelas Gerências, Superintendência e pelas estruturas de apoio à gestão. É a instância decisória e deliberativa da instituição.

O nível intermediário, por sua vez, é onde as Divisões estabelecem a integração horizontal de processos finalísticos de suporte e a integração vertical entre o nível estratégico e o operacional.

O nível operacional é onde acontecem os processos de trabalho finalísticos e a prestação de serviços assistenciais no hospital (Setores e Unidades). (Link)

Estrutura de Governança

A Governança preocupa-se, fundamentalmente, em estabelecer estruturas adequadas e vinculadas aos objetivos organizacionais definidos, a fim de que a finalidade pública a que a Instituição se propõe seja alcançada, em conformidade com a legislação e as diretrizes e orientações da Administração Pública. A Universidade Federal do Maranhão, enquanto órgão colegiado, trabalha com diferentes esferas de participação, otimizando os relacionamentos entre sociedade, alta administração, colaboradores e órgãos de controle, com vista a permitir que o bem comum prevaleça sobre os interesses de pessoas ou grupos. Estes parâmetros determinam como os cidadãos e demais partes interessadas são ouvidos, como as decisões são tomadas e como o poder e as responsabilidades são exercidos, para resolver problemas públicos.

Em essência, a governança pública tem como propósito conquistar e preservar a confiança da sociedade, por meio de conjunto eficiente de mecanismos, a fim de assegurar que as ações executadas estejam sempre alinhadas ao interesse público. Os princípios que norteiam as boas práticas de governança pública são: legitimidade, equidade, responsabilidade, eficiência, probidade, transparência e accountability.

A estrutura de governança da Instituição deve, ainda, dar suporte à capacidade de geração de valor – aspecto essencial do interesse público – da Instituição no âmbito da sociedade.

A UFMA possui sua estrutura de governança composta por órgãos deliberativos (Colegiados Superiores e Acadêmicos), Comitê de Governança, Integridade e Transparência-CGIT (e suas comissões permanentes) e órgãos executivos (Administração Superior e Acadêmica). O Modelo de Governança na UFMA foi elaborado com base nas informações dispostas em seu Estatuto, Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional. Tal dinâmica pode ser observada na ilustração a seguir:

Os órgãos deliberativos da Universidade, formados pelo Conselho Diretor – CONDIR, Conselho Universitário - CONSUN, Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação - CONSEPE, e Conselho de Administração - CONSAD, são responsáveis pela aprovação de planos, diretrizes e políticas institucionais. A atuação dos órgãos deliberativos confere ao processo de tomada de decisão um caráter amplo e participativo, tendo em vista o respeito à pluralidade da composição desses órgãos. As competências e composição dos Órgãos Deliberativos estão definidas no Estatuto da Universidade, enquanto o Regimento Geral disciplina o funcionamento dos Conselhos Superiores.

Além dos órgãos deliberativos, há o Comitê de Governança, Integridade e Transparência - CGIT da Universidade, presidido pelo Reitor e composto por membros de diversas instâncias da Universidade. O CGIT tem por atribuição a discussão e aprovação de estratégias e políticas que envolvem a Governança, a Integridade e a Transparência, sem detrimento da atuação dos Órgãos deliberativos.

O CGIT atua por meio de suas comissões permanentes: Comissão de Governança, Risco e Integridade, Comissão de Sustentabilidade e Comissão de Governança Digital e Segurança da Informação.

Estrutura de Governança

Fonte: UFMA

A cadeia de valor da Universidade Federal do Maranhão foi desenhada a partir dos principais normativos da instituição: seu Estatuto e Regimento Geral. A cadeia de valor da UFMA apresenta três macroprocessos finalísticos essenciais: Ensino, Pesquisa e Extensão, oito macroprocessos de suporte; e dois macroprocessos gerenciais baseados na estrutura de governança, na gestão estratégica e nos sistemas de controle.

Ambiente Externo

A UFMA, sendo vinculada ao Ministério da Educação, situa-se em um contexto amplo e passível de influências externas que afetam as dinâmicas internas da Instituição, direta ou indiretamente. Em 2021, algumas variáveis externas nacionais e internacionais foram proeminentes:

Variáveis Externas

Fonte: UFMA

O agravamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19 / SARS-CoV-2) continuou com consequências desastrosas a nível mundial. As medidas de contenção da proliferação da patologia continuaram em 2021 e incluíram adaptação das dinâmicas de trabalho. As mudanças resultaram em profundas mudanças econômicas e sociais cujas consequências a longo prazo ainda não são totalmente compreensíveis, visto que a pandemia continua em curso no ano de 2022. Houve o avanço da vacinação da população, embora as novas variantes e mutações do vírus continuem avançando.

Estes acontecimentos demandaram adaptação e estratégias do poder público para continuar atuando sem colocar em risco a segurança de seus servidores.