Você está na versão antiga do portal da UFMA. O conteúdo mais atual está no novo portal.

Obs: algumas funcionalidades, ainda não migradas, podem ser encontradas nesta versão.

Início do conteúdo da página
Início do conteúdo da página

Palavra do Reitor

Celeiro de excelência IV

Nos artigos anteriores, ressaltei a excelência do ensino ministrado no curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão (campi de São Luís e Imperatriz), o alto nível de qualificação de seus docentes, os detalhes históricos que antecederam a sua criação, as diversas possibilidades de aprendizagem e aperfeiçoamento à disposição dos discentes, bem como os projetos de extensão disponíveis para o atendimento da sociedade. Neste último, quero me deter em detalhes que valem a pena ser mencionados.

Em primeiro lugar, a preocupação da coordenação do curso em fazer com que o egresso do curso de Direito esteja apto para o maior número de desafios do mercado profissional. Nenhuma outra faculdade de Direito no Maranhão permite ao aluno participar de tantos programas de extensão, simpósios, debates e cursos extracurriculares que lhe proporcionam o acesso às diversas áreas de atuação inerentes à carreira jurídica.

Outro diferencial que só o curso de Direito da UFMA oferece é o fato de que as atividades complementares – que devem integralizar 180 horas por aluno – podem ser desenvolvidas nas férias acadêmicas ou ainda em qualquer período letivo, sem prejuízo das aulas do curso.

A UFMA é hoje a instituição de ensino superior com o maior número de convênios de estágio com órgãos públicos, escritórios particulares e empresas. O curso de Direito também oferece aos alunos a possibilidade de desenvolver estágio supervisionado na própria Instituição, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica e Serviços de Assistência Judiciária.

É importante ressalvar que, em 2015, foi inaugurada a Casa da Justiça para dar suporte ao eixo de formação prática do corpo discente, com a inédita Clínica de Direitos Humanos, possibilitar ao aluno maior conhecimento teórico, oferecendo inclusive suporte para o Trabalho de Conclusão de Curso, e propiciar uma incursão no intricado complexo das demandas nas cortes internacionais de Direitos Humanos, tudo sob a supervisão dos docentes.

Em 2018, o curso de Direito da UFMA fará 100 anos. O marco dessa comemoração é o prédio da antiga Faculdade de Direito na rua do Sol, sobrado de dois pavimentos e mais um mirante, cuja construção remonta aos idos do século XVIII e ao começo do século XIX.

Foram várias as reformas empreendidas no prédio, mas nenhuma delas foi tão criteriosa e detalhista quanto a que atualmente ocorre, uma vez que leva em conta os aspectos culturais, sociais e históricos daquele imóvel, que ficará conhecido como Palácio de Ciências Jurídicas, adequado para a utilização do curso de Direito e dos cursos de Pós-graduação na área jurídica.

Nessa atual reforma, destaque para o pátio interno, que está sendo desobstruído, e para o partido de planta, que está sendo parcialmente recuperado, no intuito de serem resgatadas as características do prédio colonial, que vai ganhar uma pintura vermelha, mais condizente com a área jurídica. Os vãos originais da fachada para a rua Godofredo Viana serão restaurados. A obra está orçada em quase R$ 3,5 milhões, oriundos do PAC das Cidades Históricas.

Entusiasta da empreitada, o Professor Doutor Paulo Roberto Barbosa Ramos, coordenador do Mestrado em Direito e Instituições do Sistema de Justiça da UFMA, entende que uma reforma dessa magnitude garantirá o resgate do processo de convívio articulado entre os mais brilhantes juristas do Estado e os cientistas do direito de toda parte do mundo, criando as condições para produção de um saber jurídico capaz de transformar a nossa realidade e materializar a implantação do primeiro doutorado em direito do Maranhão.

O profeta bíblico Jeremias vaticina que “o Eterno fez a terra pelo seu poder; ele estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus”. Desse modo, as vitórias até aqui alcançadas pelo curso de Direito da UFMA e as vindouras se devem à soberana vontade divina, pois, afinal, como afirma outro profeta bíblico, Isaías, em seu livro, capítulo 33, “Ele assegura abundantemente o Direito e a Justiça”.

Doutor em Nefrologia, ex-reitor da UFMA, membro da AML, do IHGM e da AMM

 Publicado no O Estado do MA, em 21/02/2016

Mais opções
Copiar url

Necessita-se de realistas

Palavras não encobrem fatos

Acordes para o tratamento renal

As lições das cicatrizes

Sobre o insubstituível

A ciência e o impossível

A luta continua

Porque a vida não espera

Revolução educacional

Quando tudo isso vai terminar?

Quando as pestes nos assaltam

Homenagem do reitor Natalino Salgado ao acadêmico da AML Sálvio Dino

Por uma nova versão da história

E se deixasse de haver ciência?

Entre linhas de luz

Homenagem do reitor Natalino Salgado ao acadêmico da AML Milson Coutinho

Homenagem do Reitor Natalino Salgado ao acadêmico da AML Waldemiro Viana

Tempos pandêmicos para secretas lições

Moby Dick, para uma macroscopia do coronavírus

Saúde e educação nas entranhas da cidade

Medicina e Literatura: mais que a vida

Os vírus, as pandemias e as alterações históricas

Ciência a serviço da vida

O vírus, o próprio homem, o racismo e outros inimigos

O sacrifício da verdade

Efeitos colaterais

Lá fora, sem sair de casa

O cenário das pragas na vida e na literatura

E as lanternas continuam acesas

Para sempre afetuosos

Será admirável o mundo novo?

O gigante aliado no combate ao mal

A (nova) escolha de Sofia

Qual fim está próximo?

Dia Internacional da Mulher

Doença renal: a prevenção começa na infância (II)

Celeiro de excelência

O (velho) novo problema da corrupção

Tempos difíceis

Obreiro do Conhecimento

Uma palavra de gratidão

Salve Mário Meireles!

Luzes para Domingos Vieira Filho

Novos cenários para a inovação tecnológica

A benção, meu pai

Dunas e saudade

A (anunciada) tragédia grega

Uma homenagem a Bacelar Portela

Um poeta, um estadista e um sacerdote

Reivindicação atendida

Dom Delgado, um homem visionário (IV)

Dom Delgado, um homem visionário (III)

Dom Delgado, um homem visionário (II)

Dom Delgado, um homem visionário (I)

Uma reparação histórica

Páscoa: vida nova a serviço do próximo

A Baixada Maranhense e a sua vocação para a grandeza

Um clamor pelos novos mártires

O legado de Darwin

Excelência no esporte

O essencial é que importa

Contra a intolerância

Menos corrupção em 2015

Contra a intolerância

O brilho de Carlos e Zelinda

A UFMA e o empreendedorismo

Inesquecível Mohana

TJ-MA e a justiça

Valorização da ciência

Novos caminhos para a educação

Ensino para além do tempo e da distância

Arqueologia, mais uma área de conquista da UFMA

O papel protagonista da Associação Comercial do Maranhão

Festival Guarnicê de Cinema: a magia sobrevive (III)

Festival Guarnicê de Cinema: a magia sobrevive (II)

Festival Guarnicê de Cinema: a magia sobrevive

A lição da Copa

A justiça mais próxima do cidadão

No caminho certo

Ubiratan Teixeira: múltiplos em um só

O legado de fé dos santos juninos

Sisu: democratização no acesso ao Ensino Superior

Espaço de celebração e valorização da cultura

Chagas de ausência

Mais um avanço da UFMA

Considerações sobre pecado e redenção

Páscoa, libelo em favor da liberdade

O dia em que a baixada parou

Anchieta, história de fé e amor pela educação

Um código de conduta para a rede

Um reconhecimento merecido

Vértice de oportunidades

O chamado da liberdade

A solução passa pela família

Extensão universitária: de braços abertos para a comunidade

Cuidar dos rins é viver melhor

Em defesa dos nobres valores

Contra a exclusão, a formação

Os (des) caminhos da violência

Pinheiro e Imperatriz, novo celeiro de médicos

Uma revolução em curso

Um ano de novas conquistas

A luz que vem da fé (considerações acerca da Epístola do Papa Francisco)

Conhecimento que desconhece fronteiras

Pelo diálogo e pela sensatez

Novos passos rumo à melhoria do ensino

Confissões antigas sobre o Maranhão

Oportunidades e melhorias no cenário da saúde

A ética como aliada da ciência

Merecidas palmas

A UFMA e o ENEM (parte II)

A UFMA E O ENEM (parte I)

(A)Deus, minha mãe

Voto e democracia, simbiose perfeita

Um desafio para o sistema educacional

Sobre despedidas e inícios

Pausa para equilíbrio e reflexão

Um presente à altura de São Luís

Educação que liberta e transforma

À espera de reforços

Democratizando o acesso

A benção de ser pai

Santa madre Igreja

Bem-vindo, Francisco

Quando prevenir, de fato, é melhor que remediar

E a violência?

Sinal de alerta

Sobre a paz e Santo Antonio

Interiorização: caminho para a emancipação

Quando o meio é a própria mensagem

Mais que um homem: uma lenda (parte II)

Mais que um homem: uma lenda

De poesia e de arte também se vive

Uma reivindicação justa e necessária

Vitória, fruto da perseverança

Inimigo oculto

A ordem natural das coisas

Alfabetização, primeiro passo para o desenvolvimento

Exemplo de abnegação e altruísmo

Um ato de reparação

O legado de Bento XVI

E Deus criou a mulher...

Excelência no Continente

O Admirável mundo da química

UFMA: um ano de grandes realizações

Tão perto, tão distante

Natal, tempo de paz e boa vontade

Reconhecimento à Bancada

Reflexões acerca do ano da fé

Medicina: um dom e uma missão

Ensino a distância revoluciona a educação no mundo

Turismo e Hotelaria no contexto das cidades criativas

São Luís: as homenagens continuam

A realização de um sonho

Energia limpa: caminho para o desenvolvimento

Investir em esporte para gerar campeões

SBPC 2012: cenário de múltiplas possibilidades

O federalismo sob ótica global

Histórias coincidentes de lutas e conquistas

Cultura Universitária x Cidade Universitária

Agradecer também é reconhecer

Diversidade local como solução global

Corpus Christi: tempo de recordar para valorizar

Valorizar o passado para compreender o presente

Compartilhar saberes, legar conhecimento

A SBPC e os saberes tradicionais

A educação que movimenta o desenvolvimento