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SÃO LUÍS - Os artistas visuais José Ribamar Diniz Filho e Luís Guita inaugurarão suas respectivas mostras “Abstrato” e “Do Rio a Pindaré, um outro Brasil”, na quinta-feira, 21, às 19h, na Galeria Antônio Almeida e Sala Maia Ramos, do Palacete Gentil Braga, localizado na Rua Grande. As exposições ficarão abertas à visitação pública até o dia 20 de julho, das 9h às 12h, e das 14h às 17h30, de segunda a sexta-feira. 

A mostras são promovidas pelo Departamento de Assuntos Culturais da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Empreendedorismo (DAC-Proexce), com apoio da Fundação Sousândrade, TV UFMA, Rádio Universidade e N2 Distribuidora.

 “Abstrato”

José Diniz vai expor treze telas com temas abstratos em acrílico em sua mostra. Os trabalhos serão comercializados a partir de R$ 300. Administrador de empresas, restaurador e professor, o artista é pós-graduado em Reengenharia de Projetos Educacionais em Artes e já expôs no Ministério Público e no Portal da Amazônia. Ele exporta suas telas para vários países. 

“Meu estilo é a pintura abstrata. Trabalho para produzir obras originais. Não me preocupo em ser perfeito. Por uma questão de irreverência, transgrido essa regra, deixando o trabalho incompleto para que o público a finalize com a sua própria interpretação”, disse o artista. As pinturas expostas integram a história artística do autor. “Tenho necessidade de produzir uma pintura verdadeira, carregada de emoção”, disse Diniz.   

“Do Rio a Pindaré, um outro Brasil”

A exposição fotográfica “Do rio a Pindaré, um outro Brasil", do fotógrafo e jornalista português Luís Guita, estabelece uma ligação entre os estados do Rio de Janeiro e Maranhão, em que revela pormenores da imensidão vivencial do país. “Serão expostas 24 fotografias em preto-e-branco, com 40cm por 35cm, captadas durante minhas viagens ao Brasil, entre 2009 e 2013”, explicou Luís Guita. 

A mostra se inspira na imensa riqueza cultural e paisagística do Brasil. “São imagens que respiram sensibilidade e paixão pela comunhão entre o ser humano e a natureza. Uma exposição forte e impactante, em que a ausência de cor se transforma no perfume que nos seduz e deixa a sede de querer mais”, disse Guita. “O que poderia ser amargo ganha sabor doce e terno, enquanto remete para um imaginário em que a realidade se torna mais inteligível e próxima”, complementa o fotógrafo. 

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Revisão: Jáder Cavalcante

Lugar: Cidade Universitária Dom Delgado
Texto: Paulo Washington (DAC-Proexce)
Última alteração em: 20/06/2018 15:15