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29 de Janeiro: Dia Internacional do Hanseniano

Iniciado o tratamento a pessoa deixa de transmitir a doença, podendo levar uma vida normal na sociedade

Publicado em: 29/01/2015

SÃO LUÍS - O dia 29 de janeiro é lembrado como o Dia Internacional do Hanseniano. A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae. Foi descoberta em 1873 por um cientista chamado Hansen, daí a origem do nome desta doença.

Segundo o Ministério da Saúde, no ano de 2014 o Brasil registrou 24.612 novos casos da doença, sendo Mato Grosso o estado campeão da doença, com 9,03 casos por cada 10 mil habitantes. E em seguida, o Maranhão, com 5,29 casos por cada 100 mil habitantes. Pará, Tocantins e Pernambuco também apresentam índices considerados muito altos. 

A hanseníase é uma doença que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz, podendo causar deformidades físicas, possíveis de ser evitadas com o diagnóstico realizado no início da doença e com o tratamento imediato. As pessoas em tratamento podem levar uma vida normal no trabalho, na família e na sociedade.

A hanseníase é transmitida por meio de tosse ou espirro, ou então em um convívio prolongado com a pessoa que possui a bactéria. É de suma importância salientar que assim que a pessoa começa o tratamento ela deixa de transmitir a doença. Os sintomas podem ser apresentados como nódulos, manchas dormentes na pele, esbranquiçadas ou avermelhadas, diminuição de força nas mãos e nos pés, formigamento ou dor nas mãos e antebraços, pernas e pés, nariz entupido, feridas e sangramento nasal, ressecamento dos olhos e queda dos pelos.  O presidente da Liga Acadêmica de Dermatologia da UFMA, Cezar da Silva Carneiro Júnior, ressalta que todos os postos de saúde oferecem tratamento gratuito e o tempo dele pode variar de seis meses a um ano, dependendo do caso.

“A maior dificuldade ainda é a falta de informação da população que desconhece os sinais e sintomas da doença, fora o preconceito que ainda está muito arraigado à doença também, dificultando que as pessoas busquem auxílio médico, pelo receio de sofrer algum tipo de discriminação”, explica.


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Produção: Letícia Mourão
Revisão: Patrícia Santos

Lugar: Cidade Universitária do Bancaga
Texto: Carina Andrade
Última alteração em: 29/01/2015 14:38

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